domingo, 27 de maio de 2012

Materiais Pedagógicos de baixa tecnologia para trabalhar a inclusão de alunos com deficiência 
Caixa tátil(trabalhar coordenação motora: abrir, fechar, abotoar, desabotoar, amaarrar, desamarrar)

Jogo da forca(construção de palavaras)

Dominó das cores(trabalhar cores e numerais , com alunos de baixa visão)

Historinha e música dos 5 patinhos(estimular a linguagem oral e números)

Sala de recurso multifuncional

Fantoches de historinhas






Avental ilustrado para contar histórias

Materiais feitos de sucatas(caixa de papelão)

Dados educativos(vogais, numerais e consoantes)


Avental de histórias

Personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo

Emília

Pizza decorada para trabalhar fração

Trabalhando a inclusão

Fantoche da história da Dona Baratinha


Instituição Educativa

Professora Suely Rose David Modesto
EMEB. Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (Cuiabá MT)
 

segunda-feira, 21 de maio de 2012


Professores de Cuiabá são preparados para combate à violência e exploração sexual



Professores de Cuiabá são preparados para combate à violência e exploração sexual

Uma escola preparada para enfrentar o abuso e a exploração contra crianças e adolescentes. Esse é o objetivo do painel “Esquecer é Permitir, Lembrar é Combater. Faça Bonito – Combate à Violência e Exploração Sexual”, realizado nesta quinta-feira (17-05) no auditório da Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá (SME).
 
Destinada aos coordenadores pedagógicos da rede municipal de ensino, a ação teve como objetivo fornecer subsídios para prevenir, responsabilizar e denunciar crimes contra as crianças e os adolescentes. 
O evento foi mais uma das ações da Campanha de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, mobilizada pela Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano (SMASDH) em parceria com a Polícia Judiciária Civil, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Ministério Público Estadual, Defensoria Pública Estadual, Secretaria Municipal de Educação (SME) e Secretaria Municipal de Saúde. 
A secretária adjunta de educação, Cilene Maciel, que no ato representou o secretário municipal de Educação da capital, Permínio Pinto Filho, disse que a parceria com as diversas entidades envolvidas na ação respalda o trabalho dos educadores. 
“Temos cerca de 50 mil alunos na rede de ensino de Cuiabá e Infelizmente casos assim são identificados nas escolas, pois os professores notam a mudança de comportamento dos alunos e distúrbios de aprendizagem. Esse trabalho conjunto mobiliza muitos segmentos contra esse tipo de crime”, observou. 
“Esse movimento começou tímido, mas ganhou força e hoje Cuiabá mostra que está preocupada com essa questão”, afirmou a Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano de Cuiabá, Regina Kaizer, na abertura do evento. Segundo ela, é fundamental que as pessoas tenham conhecimento e estejam preparadas informadas para enfrentar o abuso e a exploração sexual. 
Segundo procurador da Justiça Especializada na Defesa da Criança e do Adolescente, Paulo Prado, 80% dos casos de violência contra pessoas dessa faixa etária acontecem dentro de casa. “Muitas vezes a mãe trabalha fora e o menor não tem para quem contar os abusos que sofre. Por isso, estamos aqui com educadores que contribuirão nesse processo ao identificar os sinais que essa agressão deixa nas nossas crianças e adolescentes”. 
A informação é, na opinião do diretor da escola municipal São Sebastião, no bairro homônimo, Vitório Sales, a melhor ferramenta para que os profissionais da educação possam trabalhar a problemática no espaço escolar. “Com essa formação, teremos mais subsídios para ampliar o atendimento aos nossos estudantes, pois, em escolas de Tempo Integral, os alunos chegam a passar sete, oito horas por dia na escola”. 
Também participaram do evento o promotor de Justiça e Cidadania, Miguel Slhessarenko, o policial rodoviário Federal (PRF), Átila Calonga, a promotora de Justiça da 1° Vara Especializada da Infância e Juventude da Comarca de Cuiabá, Sasenazy Soares Rocha Daufenbach, a gerente do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) da unidade Centro, Francislene Rodrigues Santos, e a defensora pública Cleide Regina Ribeiro Nascimento.
Fonte:  Giovania Teixeira Duarte - SME (65) 3645-6578

segunda-feira, 14 de maio de 2012

            A palavra inclusão hoje está na moda, mas o processo pode ser difícil . E para que ela aconteça de fato é necessário o preparo dos professores e mudança em sua prática pedagógica, planejando e adaptando currículos que atendam às necessidades de todos os alunos. O ensino inclusivo é a prática da inclusão de todos  independentemente de seu talento. deficiência, origem socioeconômica ou origem cultural, onde todas as necessidades dos alunos são satisfeitas.O que está em questão do ensino inclusivo não é se os alunos devem ou não receber de pessoal especializado e de pedagogos qualificados, experiências educacionais apropriadas e ferramentas técnicas especializadas das quais necessitam, mas em ambientes integrados, e em proporcionar  aos professores atualização de suas habilidades.Conseguir a inclusão de todos é um grande desafio. Entretanto, o objetivo de se ter escolas inclusivas onde todos estejam inseridos e tenham amigos e onde sejam utilizados programas e apoios educacionais adequados é importante demais para não se acertar um desafio.